
Não se assustai,
pequeno guri.
Não me esqueci,
que, sozinho,
em algum lugar,
estás em espera.
E tu também,
nunca te esqueças
de minha jura tão sincera.
Tirar-lhe-ei dos negros vales
para tecer-lhe um belo canto.
Esquecerás dos velhos males
e dormirás sob o meu manto.
Dar-lhe-ei o meu amor,
que me domina tão latente,
aguardando que um dia,
sob a luz da calmaria
eu te encontre novamente.