
Lua, que me roubaste a noite
e fizeste da festa, nós duas.
Que em repente chegaste
e tomaste conta da bela
que agora és tua.
Nua, que se insinua.
Crua cruel clarividente que nunca recua.
O torto canto que encanta
já tornou-se o meu mantra.
E sorrio por saber que um dia
outra vez serei tua.
Um dia, Lua.
Em que o Sol novamente há de nascer.
Até agora não consegui achar palavras para comentar.
ResponderExcluir