segunda-feira, 17 de maio de 2010

Luz (II)


Fonte de luz que ilumina o seu corpo,
e ao meu estremece.
Fonte tão pura que do mundo, eu vejo,
facilmente se esquece.

Mostre-me a sua alma,
nascente que me cai
como um presente de Deus.
Dê-me essa calma,
que tentarei realizar
alguns dos desejos teus.

Fonte de vida que,
com águas tão verdes e azuis,
faz-me deixar toda a cruz para trás.

Seus olhos:
fonte de amor, meu bem,
da qual quero sorver cada dia mais.

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